quarta-feira, 31 de maio de 2017

Um segredo nunca revelado sobre a gestão de projetos.

Confesso que sempre fui muito empolgado com a minha profissão (profissional de finanças e de projetos), sacerdócio (professor universitário) e diversão (palestrante), principalmente após o encerramento de um excelente semestre, onde é possível visualizar os resultados surpreendentes dos trabalhos realizados pelos alunos das minhas disciplinas de Estudos de Viabilidade em Administração, Práticas e Elaboração de Projetos e Jogo de Empresas (que também pode ser considerada um tipo de projeto, dada a complexidade exigida para o processo decisório)
Mas preciso ser franco, porque, de certa forma, estou mais do que um pouco incomodado…
Existe por aí um monte de informações erradas sobre o gerenciamento de projetos. Eu sei perfeitamente disso porque ultimamente tenho questionado muitas pessoas sobre o que elas entendem sobre projetos, e o que recebi como resposta de mais de um par de dezenas de pessoas foram respostas muito rasas e superficiais, de pessoas que realmente acham que entendem o que é um projeto. E o pior, quando eu tentei “apertar um pouco mais o parafuso” me senti pior do que um menino que recebe uma bronca do pai!
Mas depois disso, um pensamento e um desejo afloram constantemente: eu gostaria de encontrar uma fórmula que funcionasse para todos, e aplicar essa fórmula mais e mais vezes. Acho que se eu encontrar essa fórmula, e aplicá-la nos processos de gerenciamento de projetos, poderíamos consolidar com mais frequência os entendimentos acerca dessa área do conhecimento tão complexa e muito negligenciada pelos pseudo intelectuais de plantão.
Mas não é isso que me foi ensinado, seja nos bancos da escola ou na escola da vida profissional. E é exatamente essa parte que me deixa louco, pois quando eu questionei essas pessoas sobre o real entendimento acerca dos processos de gerenciamento de projetos e das técnicas e ferramentas utilizadas para tal, quase sempre escutei a mesma resposta, como se fosse o refrão dessas músicas chiclete que temos hoje: “Todas as habilidades de gerenciamento de projeto sempre são baseadas no Guru X ou no Guru Y, e eu nunca serei tão bom ele”.
Mas é claro que você, e nem mesmo eu (e nem quero isso), seremos iguais aos “Guru X” ou “Guru Y”. Eu tenho um nome real – Samir Bazzi –, e não preciso colocar um ® na frente do meu nome para me proteger dos culpados.
Muitas pessoas estão correndo ao redor do nada, e estão tentando fazer tudo isso parecer muito mais difícil do que realmente é. Até entendo que o gerenciamento de um projeto não é tão simples assim, mas existem várias razões para isso, mas a linha de fundo disso tudo, pelo menos para mim, é que a grande maioria das pessoas tem todo o interesse em fazer o gerenciamento de projetos se tornar algo muito difícil, quase que inacessível aos simples mortais.
Voltando na questão dos “Gurus”, que são mistificados por aí. Se você estudou um pouco da teoria do gerenciamento de projetos, você deve ter se deparado com os escritos de alguns desses “místicos”, que são os caras que fazem o seu melhor para criar a falsa impressão de que você precisa ter inúmeras habilidades (às vezes até parecem magia negra), para entregar projetos bem-sucedidos. Eles querem que você acredite que eles são os alquimistas modernos, e que somente eles são capazes de transformar chumbo em ouro.
Porque ao invés de ficar dando ouvido a esses caras você não procura aprender a usar o bom processo de gerenciamento de projetos. Fácil não é, mas basta que você, literalmente, pare tudo, pense, sente-se com calma, trace uma rota e passe a usar as etapas sugeridas por uma metodologia séria para orientá-lo através do sucesso. Não entenda como uma frase fajuta de autoajuda, mas você pode literalmente transformar as palavras em sucesso.
Mas nessa hora surge uma mentira deslavada, e que você acredita piamente: “você tem que ser um super-humano para obter grandes resultados e continuamente entregar projetos bem-sucedidos”.
M E N T I R A !
Você não precisa ser um guru, um místico, um alquimista, ou qualquer outra dessas baboseiras todas. Você não precisa fazer uma viagem ao topo de uma montanha distante e adorar os deuses de gerenciamento de projetos arcanos. Isso é um truque de mágica boba, criada por esses gurus místicos do gerenciamento de projetos.

Eu sei que pode até soar como mágica o que vou dizer agora, mas não me entenda errado: você pode perfeitamente se dedicar um pouco, estudar um pouco mais, aplicar os processos aprendidos, usar algumas ferramentas específicas de gerenciamento, quebrar algumas pedras de moinho com um certo esforço (quem conhece uma pedra de moinho entende perfeitamente o que eu estou tentando falar, e se você não conhece, pesquise um pouco sobre isso), e pronto, a mágica está pronta, e o seu projeto sai do papel.
Mas será que isso é realmente mágica? Pode soar como mágica, mas quando você puder consolidar todo o seu conhecimento, aplicar as ferramentas adequadas, o projeto surge quase que pronto na sua frente!
Para alguns isso pode perfeitamente soar como como mágica, e é isso que aqueles gurus-místico adoram que você acredite, que ele é um mágico (e, é claro, que eles são os únicos que conhecem a magia). Mas a realidade é que o gerenciamento de projetos é apenas uma habilidade – e você só precisa aprender como fazê-lo, e depois aplicá-lo corretamente.
Se eu posso fazer isso, com certeza você também pode!
Hoje eu conheço um pouco desse universo, no entanto, nem sempre foi assim. E é por isso que eu sei que esta é uma habilidade que você pode vir a dominar no futuro. Sei disso porque acerca de 15 anos atrás, eu nunca tinha ouvido falar de gerenciamento de projetos. Mas quando ouvi isso pela primeira vez parece que uma luz se acendeu na minha cabeça, e me apaixonei por isso imediatamente. E na mesma hora me impus a tarefa de aprender o máximo do que estaria ao meu alcance sobre o gerenciamento de projetos e dos processos necessários para garantir o sucesso nessa profissão.
Eu não digo isso tudo para que me gabar, muito pelo contrário. A principal razão de eu dizer isso é porque eu quero que você, assim como eu, se apaixone por essa área, e quebre alguns paradigmas idiotas. E que, quando alguém chegar ao seu lado e começar a falar algumas “asneiras” sobre o gerenciamento de projetos, você seja capaz de conseguir argumentar.

Espero que algum dia você realmente entenda tudo o que estou falando aqui.
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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Visita Técnica na Contabilizei Contabilidade


Realmente foi uma excelente noite de aprendizado.

Ontem (24/05) os acadêmicos do Curso de Administração do 1° período realizaram visita técnica acompanhados pelo professor Sérgio Itamar a empresa Contabilizei Contabilidade Online com a participação do Sr. Vitor Torres, CEO & Fundador da empresa. Foram discutidos temas sobre empreendedorismo e inovação, entre muitos outros. 
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Visita Técnica no Shopping Pátio Batel

No dia 23/5 os alunos do 6° período de Administração, disciplina de Pesquisa de Mercado e Comportamento do Consumidor realizaram sob a orientação do Prof. Isaak Soares, visita técnica no Shopping Pátio Batel com o objetivo de conhecer seu funcionamento partir da perspectiva mercadológica e permitir que os alunos pudessem ver aspectos do shopping que sustentam o posicionamento do mesmo perante o mercado, como: mix de lojas, projeto arquitetônico, serviços, diferenciais, além de ter uma visão do cotidiano do shopping, não pela visão de "consumidor" mas "como de um "analista de marketing".


Os alunos foram recebidos pela área de concierge do shopping e puderam assistir uma palestra sobre a proposta de valor no empreendimento, os pilares de sustentação do conceito do Pátio Batel, os diferenciais, a atuação no mercado, os serviços, a relação com o cliente e outros elementos mercadológicos. Na sequência foi feita uma visita em áreas internas do shopping, onde puderam ter acesso a processos que fazem parte da estrutura do shopping, mas que não estão a percepção do cliente. 




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Pesquisa de Mercado

No dia 20/05, os alunos do 6° período, na disciplina de Pesquisa de Mercado e Comportamento do Consumidor, sob orientação do prof. Isaak Soares, fizeram um trabalho de coleta de dados para pesquisa quantitativa, na feira do Alto da Glória.  

O objetivo final da pesquisa é de compreender o perfil do usuários da feira, entendendo os motivos da vinda, quanto tempo já frequenta, com quem vem, o valor gasto em cada visita e a percepção que tem acerca do local. Academicamente, o objetivo era permitir que os alunos tivessem uma experiência de pesquisa real, saindo do ambiente virtual, entrevistando pessoas no cotidiano e sentido o que é desenvolver uma atividade de pesquisa in loco. 

"Além disto, era a primeira vez que os alunos iam aquela feira, e como não a conheciam, foi solicitando, que antes de começar a coleta, que eles usassem o 'método de observação participante', ou seja, a partir de um check list, eles observassem elementos da feira e do frequentadores. Isto permite que os alunos vejam a ferramenta de pesquisa, não apenas pela técnica convencional do 'questionário', mas também que possam descobrir elementos mercadológicos, a partir do processo de inserção dentro das realidades estudadas", informou o prof. Isaak Soares, responsável pela visita técnica. 


A feira livre do Alto da Glória é uma das maiores e mais
tradicionais da cidade, com mais de 40 anos de funcionamento.





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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Palestra no CRA-PR

CONVITE PARA PALESTRA NO CRA-PR


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terça-feira, 23 de maio de 2017

Por onde anda: João Tosin e João Betenheuser

"Por onde anda?" é um espaço criado em nosso blog destinado aos egressos do Curso de Administração do Unicuritiba com o objetivo de compartilhar suas experiências, aventuras e desafios no mundo da administração e dos negócios. 




E aí, João Augusto Betenheuser e João Henrique Tosin, por onde andam?

Tosin: "No final de 2012, após duas tentativas fracassadas de empreender, comecei a trabalhar com comercialização de lojas de shopping centers. Era um mercado difícil, lidávamos com empreendedores, investidores e proprietários de lojas dos mais diversos tipos, e como intermediários tive que aprender a manter os ânimos sob controle, a administrar o meu tempo e também os meus recursos, que na época eram escassos."

Betenheuser: "Somos amigos de infância e nos reencontramos no Unicuritiba como colegas de sala. Comecei em 2014 a trabalhar com o Tosin, na mesma área de shopping centers, e nessa época decidimos diversificar e colocar em prática um pouco do que estávamos aprendendo em sala de aula, conquistamos nosso primeiro cliente de consultoria em administração e finanças!"

 João Tosin e João Betenheuser.

Tosin: "Nosso primeiro cliente de consultoria tinha problemas sérios de organização financeira, e destinava todo o seu lucro do mês para pagar dívidas do cheque especial, que usava como capital de giro. Ao longo do tempo fomos descobrindo oportunidades de melhorar a gestão dessa empresa, o que nos trouxe novos clientes e com isso a saída do mercado de shopping centers e a consolidação de nossa carteira em consultoria financeira e orçamentária."

Betenheuser: "Como fazíamos a maior parte da gestão financeira de nossos clientes, começamos a identificar processos que poderiam ser otimizados, e com isso começamos a modelar o negócio que se tornaria nosso principal serviço: a gestão financeira terceirizada."

Tosin: "Logo o negócio tomou porte, nossos clientes indicaram outros, nosso comercial se estabeleceu e recebemos, no final de 2016, um sócio-investidor que acreditou em nosso negócio e trouxe fôlego para uma expansão. Nessa época consolidamos nossa marca e passamos a nos denominar Celero."

www.celero.com.br
Betenheuser: "Aumentamos nossa equipe, nossa estrutura física e fomos, aos poucos, profissionalizando nossa gestão. Hoje atendemos empresas de diversos setores e tamanhos, empregamos mais de 10 colaboradores e trabalhamos de maneira específica nos processos da terceirização financeira."

Tosin: "Criamos dentro da empresa um departamento de tecnologia, para otimizar os processos manuais e permitir maior escalabilidade para a Celero Finanças. Temos também um departamento exclusivo para marketing e outro só para atividades comerciais. Nosso cenário futuro é otimista e planejamos mais uma grande expansão ainda em 2017, para aumentar nossa carteira de clientes e tornar nosso serviço acessível para ainda mais empresas.”
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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Semana Acadêmica de Administração 2017/1

Fotos do primeiro e segundo dia da Semana Acadêmica de Administração, com participação do professor Samir Bazzi com a palestra "A vida é uma viagem" e dos especialistas da Votorantin, Grasieli Daru e Paulo Santos, dialogando com os acadêmicos sobre Gestão. 






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quinta-feira, 11 de maio de 2017

A carne é fraca.

Na sexta-feira, 17 de março de 2017, a Polícia Federal deflagrou a Operação Carne Fraca, que anunciou como a maior da história da corporação. A Operação Carne Fraca revelou vínculos criminosos entre empresários do agronegócio e fiscais agropecuários federais, que recebiam propinas para emitir certificados sanitários sem fiscalização. Os fiscais fechavam os olhos para a falta de higiene dos estabelecimentos, para produtos com prazos de validade vencidos, para carne estragada e até para a presença da bactéria Salmonella em alguns produtos.

Prof. Edson Mantovan.
A preocupação das empresas do setor e do  Ministério da Agricultura está nos sérios danos causados à imagem das companhias brasileiras do setor alimentício. Diversos países importadores anunciaram o bloqueio de carne brasileira em seus territórios, afetando as exportações nesse segmento importante de nossa economia. Caso esses embargos persistam, empresas do ramo serão fechadas e milhares de funcionários serão demitidos. 

Em função disso, a Policia Federal está sendo culpabilizada pelos órgãos governamentais. As perguntas que faço são simples. Quem é o culpado? Quem pagará a conta?

Quem pagará a conta é mais fácil de responder: os produtores de carnes, pois com a diminuição da procura o preço tende a cair; os funcionários das empresas envolvidas, pois podem ficar sem seus empregos; a população que porventura tenha consumido carne estragada, pois pode pagar com a saúde, um valor bem mais alto que o dinheiro.

Tentemos agora esclarecer de quem é a culpa. As empresas envolvidas vão culpar fornecedores e funcionários; segundo o Governo, a Policia Federal é culpada, pois generalizou na divulgação do problema, afetando as exportações; e segundo os fiscais, o sistema os forçou a se corromperem.

Em minha opinião, o verdadeiro culpado da Operação Carne Fraca é a fraqueza da Carne Humana, é o caráter do ser humano, que acha normal a busca do lucro a qualquer preço, olhando apenas para seu umbigo e não observando que essa prática afeta o consumidor final e a reputação do País.


A pessoa que come carne estragada pode ser infectada por bactérias perigosas, que podem levar à morte. Sempre que um empresário tiver que decidir entre adulterar a indicação do prazo de validade ou assumir o prejuízo, deve-se perguntar quanto vale uma vida? Essa pergunta deve fazer parte dos indicadores de decisão, pois para evitar um pequeno prejuízo pode-se gerar um prejuízo muito maior para indivíduos e para a sociedade em geral.

Deus diz que devemos amar o próximo como a nós mesmos; portanto, todo empresário que acha que o próximo pode comer carne adulterada sirva antes o produto a si mesmo e a sua família.

Prof. Edson Mantovan, graduado em Engenharia Industrial Elétrica, Especialização em Matemática  e Mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina. 
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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Cultivando a ousadia.

Desde o início dos tempos, nesta nossa aventura no planeta que convencionamos chamar de Terra, nós, os seres humanos, mostramos uma colossal habilidade para ultrapassar obstáculos e vencer desafios. Muito mais do que uma simples característica ou mera resposta ao ambiente, nossa espécie possui uma fascinante qualidade: a característica de cultivar a ousadia.

Prof. Sérgio Itamar.
A ousadia está, de certa forma, enraizada em nosso código genético, somando-se ao desejo pelo desconhecido e pela aptidão para o risco. A imaginação, a coragem e o desejo fizeram e ainda nos fazem companhia em nossa história, quer seja por meio de visões, como as de Júlio Verne e seu “Gun Club”, quer seja em realizações como as de Neil Armstrong. Inspirados pela imaginação e pela criatividade, ousamos realizar - esta é nossa essência, este é o nosso legado.

Assim como a ousadia se mostrou um dos pilares para que o homem superasse as adversidades a ele apresentadas diariamente pelo ambiente e, assim, consequentemente, pudesse evoluir, hoje ela se mostra uma das principais características empresariais das corporações que buscam superar seus desafios e atingir novos objetivos. Este fato se materializa em percepções, hoje amplamente discutidas em fóruns empresariais com temas relacionados à gestão estratégica de riscos, inovação e oportunidades.
Para inovar e estar apto a aproveitar as oportunidades, as empresas de todos os portes, precisam necessariamente estar dispostas a enfrentar alguns riscos. As oportunidades possuem perfis tênues que são visíveis somente por olhos preparados para percebê-los, porém são completamente invisíveis para olhares desprovidos de ousadia, assim no complexo e competitivo contexto moderno de mercado, cada vez mais dinâmico e agressivo, é preciso ser capaz de agir com rapidez e precisão, empreender com eficácia e buscar resultados concretos, sem descuidar em nenhum momento da prévia identificação, quantificação e elaboração da mais adequada resposta aos riscos. Além disso, é altamente necessária e recomendável a identificação das oportunidades, por meio de uma metodologia personalizada e integrada.
Prevenir os possíveis eventos capazes, direta ou indiretamente, de constituir uma ameaça (ou prejuízo) a algum objetivo já é uma realidade em boa parte das empresas mais preocupadas com a previsibilidade e controle de suas vulnerabilidades e pontos críticos. No entanto, ainda é muito frágil a iniciativa de se criar mecanismos de incentivo a busca das oportunidades que se escondem entre os riscos. É cada vez mais essencial para as organizações que almejam a excelência em suas atividades o cultivo de um verdadeiro “ecossistema de ideias” dentro da empresa, um ambiente multidisciplinar, voltado à geração de oportunidades e de novas possibilidades.

Ousar é a tendência, focar na realização de ideias inovadoras, estudando seus riscos com uma visão atenta à gestão de oportunidades. Este é o meu conselho para as empresas que buscam o compromisso de crescimento e de diferenciação. Mas, é importante não esquecer, que a ousadia aplicada sem a aquisição planejada e criteriosa de amplo conhecimento é extremamente perigosa, mas obter este conhecimento e não ousar é, com certeza, sempre um grande desperdício.
As empresas mais valorizadas e respeitadas de hoje não são as empresas que se escondem ou evitam os riscos. Ao contrário, a vanguarda está diretamente vinculada às empresas que melhor convivem com os riscos e que conseguem retirar deles as oportunidades que outras empresas mal perceberam. 
O sucesso está na busca metódica, não passiva das oportunidades. Ouse.

Prof. Sérgio Itamar, Especialista em Gestão, MBA em Estratégia, Mestre em Administração e Mestre em Direito.
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