quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A necessidade de Adaptação



 

As empresas convivem num cenário de intensa concorrência, por sua vez mais intensa o que implica para as cadeias de suprimentos estarem em constante mudança e adaptação (Christopher, 2013, p. 316) o que nos faz concordar que “A cadeia de suprimentos moderna percorreu um longo caminho” (Simon, 2013) explicação apresentada pelo autor ao escrever sobre “O futuro da cadeia de Suprimentos” no Portal Administradores e explica que “O setor de transportes tem estado na vanguarda da sustentabilidade, empreendendo esforços constantes e contínuos para reduzir sua pegada de carbono” e por sua vez Martin Christhoper (2013), na obra “Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos” continua a explicação ao comparar a “acirrada concorrência” além da situação analisada por ele sobre o que a “acelerada revolução tecnológica fez com que as empresas passassem a objetivar melhorias em seus diversos sistemas, principalmente de produção e de logística e distribuição, visando alcançar maior eficiência e melhores serviços e, consequentemente, um posicionamento no mercado mais favorável”.

 

Nesse contexto, visualizamos a figura ilustrativa que expõe “a passagem de um ambiente de negócios em que o fornecedor tinha o poder” para uma situação onde o cliente está “agora no lugar do condutor” e isso implica em acompanhar a transformação direta onde de um mercado de vendedores passamos rapidamente para um mercado de compradores o que ocasionou rápidas e profundas transformações nos conceitos de marketing de um mercado de massa para um mercado atendido pela ideia da “customização” o que o autor chama de “mercado de um”. Isso, de modo resumido ajuda compreender que “O tradicional modelo de empresa de cadeia de suprimentos foi fundamentado na maximização da eficiência” o que explica que as “fábricas foram projetadas para produzir em grande quantidade e aumentar a utilização da capacidade” o que tem plena aplicação aos mercados de massa e de produtos padronizados.

Agora, no entanto o contexto mudou para o “marketing one-to-one” e isso revela a necessidade de um novo design para a cadeia de suprimentos “ágeis e capazes de lidar com mudanças rápidas e níveis elevados de variedade e mesmo de personalização”, o que significa conviver com a necessidade de adaptação.

Referências:

CHRISTHOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Cengage, 2013.

SIMON, Craig. O futuro da Cadeia de Suprimentos. Portal Administradores. Disponível em: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/o-futuro-da-cadeia-de-suprimentos/80316/.

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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Você sabe o que e Manufatura Aditiva?


A revista The Economist ressaltou em publicação de abril de 2012 a importância dessa nova tecnologia e o assunto desde então foi abordado por outras várias revistas em várias publicações.


A justificativa do interesse sobre esse assunto é justificado pela rápida evolução da tecnologia, particularmente “as impressoras 3D, capazes de “imprimir” – outra forma de dizer fabricar – um objeto a partir do seu modelo digital projetado com auxílio de softwares específicos. No futuro, seria possível “imprimir” os objetos desejados em uma impressora 3D em casa, afirmam alguns dos entusiastas com a tecnologia” 


A matéria original pode ser acessada através do link (http://www.economist.com/printedition/2012-04-21), onde você encontrará textos que argumentam que “Na medida em que a manufatura torna-se cada vez mais digital, vai mudar de vez o jeito de fazer as coisas”.



Embora “A Manufatura Aditiva ainda não está boa o suficiente para fazer um carro ou um SmartPhone, mas já está sendo usada para fazer peças para carros especializados e personalizados, e capas para iPhones”. 

É um aspecto importante para considerar haja vista a novidade da tecnologia e a partir daí em período próximo “a maioria das pessoas provavelmente a conhecerão dado que algo próprio será feito com a ajuda de uma impressora 3D”.


Adaptado de: minerva.ufpel.edu.br/~alejandro.../ademais/.../T3a.rev.ind.econ.2012.pdf
 


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