quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Melhores Alunos 2016/1


Cerimônia de premiação dos Melhores Alunos do 1º semestre de 2016. 
Parabéns ao nossos alunos do curso de Administração do UNICURITIBA!
Continue lendo ››

terça-feira, 12 de abril de 2016

Strategos: uma origem histórica

Uma origem da palavra estratégia pode ser explicada como uma herança dos gregos. Estrategos eram os comandantes supremos escolhidos para planejar e fazer a guerra na antiga Grécia. Para alguns, estratégia é uma forma de pensar no futuro, está integrada no processo decisório.  

Já para outros envolve conhecer o negócio em que estamos e verificar as tendências. E a partir daí continuando com um raciocínio simples, planejar estrategicamente exige o conhecimento para identificar as ameaças e as oportunidades do ambiente empresarial. A informação compartilhada é a chave. 

No mundo dos negócios, o crescimento contínuo de tendências atuais como voz, dados, vídeo e e-commerce prosseguirão impulsionando a necessidade do desenvolvimento das empresas no que diz respeito ao trato das informações. Dos gestores e das empresas, cada vez mais são requeridas ações estratégicas.  

O que pode ser entendido e resumido como novos produtos, mercados e tecnologias. John Naisbitt disse uma vez que “a nova fonte de poder não é o dinheiro nas mãos de poucos, mas a informação nas mãos de muitos”.  No mundo dos negócios alguém caminha trabalhando para comprovar certas frases com ar de futurologia. 

O caminho estratégico rumo ao futuro inclui agilidade, controle do processo de produção e economia, gerando ganhos de eficiência nos processos cotidianos. Quanto às decisões empresariais, convêm lembrar que quem não decide já errou. Cada vez mais, a nova fonte de poder é a informação nas mãos de muitos e isto é atual.

Colaboração: Carlos Maluly
Continue lendo ››

Entrevista com o Psicólogo Clínico Valdinei Rodrigues de Camargo


O entrevistado Valdinei Camargo é responsável pelo Programa de Estágio e Desenvolvimento de Pessoas da Volkswagen do Brasil, na planta de São José dos Pinhais e após proferir palestra no Unicuritiba em 06/04/2016 e respondeu sobre "As competências valorizadas pelo mercado" 



Na íntegra as principais perguntas dirigidas ao psicólogo clínico e do trabalho foram:

Qual o valor do Recursos Humanos para as empresas?
- Quais os critérios mais atuais nos processos de seleção pelas empresas?
- Quando começa a construção da carreira profissional?
- O que é uma carreira profissional sustentável?
- Como definir objetivos profissionais?
- Quais as variáveis que um jovem estudante deve dar atenção?
- Quais são os caminhos que um jovem estudante deve seguir?







ENTREVISTA COM O PSICÓLOGO CLÍNICO E DO TRABALHO VALDINEI CAMARGO






BLOG DE ADMINISTRAÇÃO - Qual o valor do RH para as empresas?
Valdinei Camargo: As empresas cada vez mais têm visto o RH como uma área estratégica e de extrema importância para o futuro das mesmas. Os profissionais que atuam nessa área vêm buscando aprimoramento continuo para lidar com a velocidade em que as coisas acontecem no mercado de trabalho. Em resumo o RH é hoje uma das áreas mais importantes das empresas e a tendência é que seja assim, cada vez mais.

BLOG DE ADMINISTRAÇÃO - Quais os critérios mais atuais nos processos de seleção?
Valdinei Camargo: Cada vaga tem a sua particularidade, como por exemplo competências técnicas e habilidades comportamentais, considerando sempre os clientes externos e os internos, bem como as áreas de relação imediata. Mas existem características comuns como por exemplo: pessoas com a habilidades de resolução de problemas, iniciativa, saber trabalhar em equipe com pessoas com as mais diversas características, estes são alguns exemplos.

BLOG DE ADMINISTRAÇÃO - Quando começa a construção da carreira?
Valdinei Camargo: Para cada profissional este time é diferente, mas lembro de na palestra entrar em um acordo com o grupo, que seria a partir do momento em que houve a decisão de cursar faculdade e no ato da escolha do curso. A partir dali é saudável que se inicie uma reflexão de quem eu sou, quem eu quero ser e aonde quero chegar.

BLOG DE ADMINISTRAÇÃO - O que é uma carreira sustentável?
 Valdinei Camargo: É uma carreira flexível, na qual o profissional esteja preparado para vivenciar diversas fazes do mercado. Que possa atuar em várias frentes diferentes e com vários cenários diferentes. Que ele seja interessante e atrativo para o mercado, seguindo filosofia da sustentabilidade " característica que permite a permanência".

BLOG DE ADMINISTRAÇÃO - Como definir objetivos profissionais?
Valdinei Camargo: Preciso ter claro aonde estou e onde quero chegar. A partir daí desenhar o caminho a ser percorrido. Sei que não é fácil, por isso devemos o tempo todo repensar nossos objetivos.

BLOG DE ADMINISTRAÇÃO - Quais as variáveis que devo dar atenção?
Valdinei Camargo: O que me ajuda e o que me atrapalha nessa caminhada rumo ao meu objetivo.

BLOG DE ADMINISTRAÇÃO - Quais são os caminhos que devo seguir?
Valdinei Camargo: Conquistas não veem do nada, é fruto de muito trabalho. Devo seguir sempre em frente em prol do meu objetivo, buscando canais que favoreçam meu crescimento pessoal, uso sempre um tripé: pessoas, desenvolvimento pessoal e profissional.

BLOG DE ADMINISTRAÇÃO - Como desenvolver boas relações profissionais?
Valdinei Camargo: Hoje temos muitos canais e eventos promovidos para este propósito, precisamos ser vistos para ser lembrados e é claro que toda relação precisa de manutenção, ou seja, cultivar é fundamental e talvez o mais difícil.


Agradecimentos

O entrevistado, Valdinei Camargo gentilmente respondeu às perguntas e colocou-se à disposição para as explicações sobre as questões de estágio e sobre o mercado de trabalho e as competências exigidas.


Entrevista: Carlos Maluly -  (Mtb - 10611/PR)
















Continue lendo ››

terça-feira, 5 de abril de 2016

Motivação no trabalho

Ainda um grande desafio do administrador é motivar as pessoas. Podemos concordar que vários fatores podem influenciar no desempenho dos funcionários, porém o principal é a motivação que pode induzir uma pessoa ou grupo a atingir os objetivos da organização, enquanto tenta também atingir os objetivos individuais. Sabe-se que a palavra vem do latim “motivos” e está associada a motivo, que significa aquilo que se movimenta. É isso, significa aquilo que se move, faz andar, por isso, de modo geral, motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a uma tendência, a um comportamento específico. Recorremos aos conceitos básicos da administração consultado a obra do professor Antônio Maximiano “Teoria Geral da Administração”, onde o autor define ser possível entender que motivação não significa entusiasmo ou disposição elevada e, sim, significa apenas que todo comportamento sempre tem uma causa e afirma sobre motivação que “é um estado psicológico de disposição, interesse ou vontade de perseguir ou realizar uma tarefa ou meta” e ele também comenta que “Dizer que uma pessoa está motivada para o trabalho significa dizer que essa pessoa apresenta disposição favorável para realizar o trabalho”. (MAXIMIANO, 2011, p. 190).

O que é motivação no trabalho

Lembramos que três diretrizes fundamentais na conceituação de motivação são: objetivos organizacionais, esfoo e necessidade individuais. Uma pergunta surge: Será que quando uma pessoa es motivada, ela tenta trabalhar com mais intensidade? Uma necessidade significa uma carência interna da pessoa e que cria um estado de tensão no organismo, desenvolvendo o ciclo motivacional. As teorias relacionadas à motivação procuram dar uma visão das necessidades individuais de cada pessoa e, por isso, o administrador deve buscar um modelo que seja capaz de articular conceitos e seja adequado para contribuir proporcionando capacitação, oportunidades e desafios para um melhor desempenho individual e da equipe de trabalho. Algumas teorias da motivação trabalhadas e utilizadas pelos administradores demonstram que a essência da motivação é estimular os funcionários e integrantes da organização. Segundo teóricos há pelo menos três objetivos da motivação na administração, cada qual exigindo diferentes abordagens, táticas e incentivos, como, encorajar empregados potenciais a ingressar na empresa, estimular os colaboradores a produzir mais ou a desempenhar suas funções com eficácia e encorajar os empregados a permanecer na empresa. 

Identificamos artigos nas revistas de negócios com as publicações da EXAME.COM e da VOCÊ S/A, que podem perfeitamente ser aproveitados na contribuição do questionamento sobre a relação entre salário e motivação. Os textos estão indicados para acesso dos textos através de links e com as referências dos autores responsáveis mencionados nas referências.

Será que salário motiva?


Num texto de Antônio Lazarini de 19/07/2011, divulgado na Exame.COM o autor escreve algo que é importante comentar, pois ele desenvolve a explicação através da utilização de uma estória onde conclui que “Bom salário é muito importante, mas não podemos nos esquecer de que, acima de tudo, as pessoas devem fazer aquilo que gostam, ou, pelo menos, fazer coisas que não aviltem os seus princípios e valores. Caso contrário, a motivação terá vida curta e a felicidade também. E felicidade, certamente, não há dinheiro que compre”. Vale consultar o link indicado onde Lazarini através de uma “estória mostra uma realidade que acontece todos os dias nas empresas. Pessoas que se empregam apenas por causa do salário sem se importarem com o que irão fazer”. Na trajetória dessa explicação, ele argumenta que nessas situações “Acreditam que o dinheiro que receberão resolverá todos os seus problemas e que depois viverão felizes para sempre”. No entanto, o próprio autor afirma que “a realidade quase sempre se mostra muito diferente”. Será que as pessoas poderão por algum tempo acomodar-se com o salário que recebem? O autor comenta que “As pessoas adequam suas vidas ao novo salário, acostumam-se com ele e, só então, percebem que o que fazem não lhes dá a menor satisfação, o menor sentido de realização em suas vidas”. Nesse caso a partir desse momento é possível imaginar que as coisas ficarão diferente, pois ainda conforme o autor “Neste instante, acaba a motivação e o trabalho transforma-se em um fardo pesado, muitas vezes impossível de ser carregado”. De modo conclusivo conforme o texto do autor, “Isto é um sinal inequívoco de que salário por si só não motiva ninguém”.

 

Motivação no trabalho vem antes da remuneração


A matéria de Tatiana Sendin da Revista VOCÊ S/A publicada na EXAME.com de 01/09/2012 trabalha a relação da motivação com a remuneração. O autor desenvolve o texto a partir de pesquisa elaborada pela Revista VOCÊ S/A, onde ele relata que “Para mais da metade dos 136 381 funcionários que responderam à pesquisa da VOCÊ S/A, um excelente lugar para trabalhar é aquele onde eles sentem satisfação e motivação pelo trabalho que realizam”. Segundo Tatiana Sendin a conclusão da matéria bem estruturada com exemplos de grandes empresas aponta que “quando você está num lugar onde faz o que gosta, o presidente gosta do que faz e existe uma relação de confiança entre empregados e empresa, isso gera motivação. Também vale acessar o link indicado onde Tatiana Sendin da EXAME.COM autora do texto desenvolve conselhos que podem colaborar para o resultado da equipe, haja vista que “Trabalho em equipe: essa é a hora de colocar em prática algumas táticas para manter seus funcionários felizes e produtivos”. A matéria divulga resultado baseado na conclusão de profissionais, pesquisadores e especialistas da área de gestão. São conselhos que precisam ser considerados com o intuito conforme a autora é importante “colocar em prática algumas táticas para manter sua equipe feliz e produtiva”. Por exemplo, dar propósito à equipe; objetivo ampliado das reuniões; conhecer os funcionários; propor desafios e recompensas: estimule a capacitação; fechar parcerias e oferecer espaço nos escritórios.

Portanto, a motivação é algo que se configura como desafio para as empresas e por meio dela ocorrem “melhorias nos processos internos, dos produtos, envolvimento e comprometimento”. Embora a motivação seja algo individual, teóricos afirmam que “certos princípios e teorias motivacionais possibilitam ter uma compreensão e previsão mais ampla das reações das pessoas ao realizar uma tarefa”.

 

Referências: 


FONSECA, Mariana. 7 formas baratas de motivar os funcionários da sua empresa. EXAME.COM. Disponível em: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-formas-baratas-de-motivar-os-funcionarios-da-sua-empresa. Acesso em: 31 mar. 2016.


LAZARINI, Antônio. Salário motiva? EXAME.COM. Disponível em: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-formas-baratas-de-motivar-os-funcionarios-da-sua-empresa. Acesso em: 30 mar. 2016.


MAXIMIANO, Antônio. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2011. 


SENDIN, Tatiana. Motivação no trabalho vem antes da remuneração. EXAME.COM. Disponível em: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/17102/noticias/motivacao-no-trabalho-vem-antes-da-remuneracao. Acesso em: 02 abr. 2016.
Continue lendo ››

terça-feira, 29 de março de 2016

A competição no mercado de produtos e serviços de beleza

Colaboração: Carlos Maluly

 

 A criatividade na logística de entrega passa a ser essencial, além ainda dos negócios trabalharem para cortar despesas, fidelizar a clientela e melhorar a relação “custo x benefício” com clientes e fornecedores, é a opinião de especialistas.

O setor de cosméticos no Brasil

No artigo do editor Eber Freitas da Revista Administradores, destaca que “Mercado de produtos e serviços para beleza masculina deve movimentar US$ 6,7 bilhões em 2019 e atualmente, o país ocupa a sétima colocação global”, pois argumenta, por exemplo, a mudança da identidade masculina tem vivido aspectos de mudança e rapidamente o mercado identificou tendência internacional.

O editor com o artigo “Brasil, um país de vaidosos” relata que a partir de estudo da Euromonitor que aponta que “o setor irá conviver com crescimento médio da ordem de 7% até 2019, quando as vendas devem atingir US$ 6,7 bilhões”, o que segundo o estudo mencionado colocará o país na posição de liderança em termos globais.

O mercado de um modo geral é sempre dinâmico e nesse sentido, vale consultar o artigo publicado no jornal Gazeta do Povo por Anna Paula Franco, com texto publicado na edição impressa de 06 de janeiro de 2016, sob o título “Ano ruim desafia mercado de beleza em 2016” que aponta conforme a reportagem que “Primeira retração em vendas registrada em mais de 20 anos exige mais criatividade e inovação para setor recuperar desempenho”.

No artigo citado, no entanto, evidencia-se que um dos setores mais resistentes da economia brasileira, que é o mercado de beleza, sempre desfrutou crescimento em dois dígitos, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).

Já no artigo “A competição aumentou no mercado de beleza”, Vanessa Vieira, da VOCÊ S/A afirma “O Brasil é o terceiro mercado mundial de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, atrás apenas de Estados Unidos e Japão e à frente de gigantes como a China. 
Segundo os últimos dados disponíveis, o setor faturou 42 bilhões de dólares no país no ano passado, o que representa um crescimento de 87% desde 2007” e estará no ritmo do crescimento no consumo mundial de cosméticos e torna o Brasil um importante mercado para as organizações da área com atuação mundial, mesmo ainda conforme a reportagem “em tempos de retração das economias americana e europeia”.

A prática da redução de custos


Especialistas da área comentam que devido ao poder aquisitivo é preciso identificar que as compras são menos racionais e os clientes estarão mais atentos ao “custo x benefício” o que implicará em práticas de melhor gestão em todos os sentidos desde os fornecedores até o consumidor final.

As alterações no comportamento do consumidor podem comprometer a quantidade, mas não chegam a cortar os produtos de higiene e beleza da cesta de compras. Daí a situação que pode incentivar o surgimento de negócios que aprimorem a ideia de reduzir custos e oferecer um novo negócio na área de cosméticos. Importante ainda considerar conforme Anna Paula Franco segundo dados da ABIHPEC, “o Brasil é ainda o terceiro mercado global em beleza, atrás da China e dos Estados Unidos. O brasileiro destina 2% do seu orçamento à compra de produtos de higiene e beleza, movimentando US$ 43,5 bilhões em 2014” e a análise de tal contexto, permite entender o mercado como bastante robusto.


Referências:

 

FRANCOAnna PaulaAno ruim desafia mercado de beleza em 2016. Gazeta do Povo de 06 de janeiro de 2016. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/ano-ruim-desafia-mercado-de-beleza-em-2016-co75gmjqo3pm826927eho66za. Acesso em: 24/03/2016.


FREITAS, Eber. Brasil, um país de vaidosos. Revista Administradores. Disponível em: http://revista.administradores.com.br/adm37/emalta/. Acesso em: 24/03/2016.

VIEIRA, Vanessa. A competição aumentou no mercado de beleza. Revista VOCÊ S/A. Disponível em: http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/179/noticias/a-competicao-aumentou-2 Acesso em: 23/03/2016.
Continue lendo ››

terça-feira, 22 de março de 2016

O que é inovação disruptiva?

 
  
O significado do termo “disrupção” tem relação com ações empreendedoras e o termo foi “inventado” pelo professor de Harvard Clayton Christensen inspirado no conceito de “destruição criativa” utilizado pelo Nobel de Economia Joseph Schumpeter em 1939 que explicou o surgimento dos ciclos de negócios, uma vez que segundo ele o capitalismo funciona em ciclos, sendo que para cada nova revolução (industrial ou tecnológica) a destruição da anterior fica evidente e a nova ocupa o lugar no mercado. 

Entenda que quando um produto ou serviço cria um novo mercado e desestabiliza os concorrentes que antes o dominavam, fica caracterizada a disrupção e visualiza-se desse modo algo normalmente mais simples e com possíveis implicações na variável preço e assim é capaz de atender um público que não tinha acesso ao produto. O início do termo surge no artigo “Disruptive Technologies: Catching the Wave” de Clayton Christensen que depois publica os livros “The Innovator´s Dilemma” e “The Innovator´s Solution”. Segundo o autor alguns exemplos clássicos ajudam a explicar quando observamos dentre vários exemplos alguns citados por Christensen onde algumas situações clássicas são o caso dos PCs substituindo os antigos computadores mainframe padrão do uso da “computação”; os telefones celulares ocupando o lugar dos telefones fixos. 

Veja para a pesquisa sobre o assunto que alguns teóricos são contrários ao conceito e relembram que várias das empresas que sofreram disrupção estão ainda firmes e atuantes no mercado.

Continue lendo ››

CFA divulga Prêmio Belmiro Siqueira 2016

O Conselho Federal de Administração divulgou as informações sobre o concurso que tem como finalidade contribuir para o desenvolvimento da ciência da Administração.


O Prêmio "BELMIRO SIQUEIRA" DE ADMINISTRAÇÃO, foi instituído em 1988 pelo Conselho Federal de Administração e tem por finalidade principal a divulgação e a valorização dos estudos realizados por Administradores e por estudantes dos cursos de bacharelado em Administração que contribuam para o desenvolvimento da profissão e da ciência da Administração no Brasil.

As modalidades são ARTIGO ACADÊMICO, ARTIGO PROFISSIONAL e PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU.

Ainda conforme o Edital, as inscrições dos trabalhos concorrentes nas modalidades previstas que compreende a apresentação dos trabalhos nos CRAs ou em suas Seccionais, deverão ser efetuadas até o dia 31 de agosto de 2016.  

Conheça as informações necessárias para participação no concurso acessando o Edital no link: http://www.cfa.org.br/acoes-cfa/premios/copy_of_ED000116.pdf


Continue lendo ››