O significado do termo “disrupção” tem
relação com ações empreendedoras e o termo foi “inventado”
pelo professor de Harvard Clayton Christensen inspirado no conceito
de “destruição criativa” utilizado pelo Nobel de Economia Joseph Schumpeter em 1939
que explicou o surgimento dos ciclos de negócios, uma vez que segundo ele o
capitalismo funciona em ciclos, sendo que para cada nova revolução (industrial
ou tecnológica) a destruição da anterior fica evidente e a nova ocupa o lugar
no mercado.
Entenda que quando um produto ou serviço
cria um novo mercado e desestabiliza os concorrentes que antes o dominavam,
fica caracterizada a disrupção e visualiza-se desse modo algo normalmente
mais simples e com possíveis implicações na variável preço e assim é capaz de
atender um público que não tinha acesso ao produto. O início do termo surge no artigo “Disruptive
Technologies: Catching the Wave” de Clayton Christensen que depois publica os
livros “The Innovator´s Dilemma” e “The Innovator´s Solution”. Segundo o autor
alguns exemplos clássicos ajudam a explicar quando observamos dentre vários
exemplos alguns citados por Christensen onde algumas situações clássicas são o
caso dos PCs substituindo os antigos computadores mainframe padrão do uso da
“computação”; os telefones celulares ocupando o lugar dos telefones fixos.
Veja para a pesquisa sobre o assunto que
alguns teóricos são contrários ao conceito e relembram que várias das
empresas que sofreram disrupção estão ainda firmes e atuantes no mercado.
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