As empresas
convivem num cenário de intensa concorrência, por sua vez mais intensa o que
implica para as cadeias de suprimentos estarem em constante mudança e adaptação
(Christopher, 2013, p. 316) o que nos faz concordar que “A cadeia de suprimentos moderna percorreu um longo
caminho” (Simon, 2013) explicação apresentada pelo autor ao escrever sobre “O
futuro da cadeia de Suprimentos” no Portal Administradores e explica que “O
setor de transportes tem estado na vanguarda da sustentabilidade, empreendendo
esforços constantes e contínuos para reduzir sua pegada de carbono” e por sua
vez Martin Christhoper (2013), na obra “Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos” continua a explicação ao comparar a “acirrada concorrência” além
da situação analisada por ele sobre o que a “acelerada revolução tecnológica
fez com que as empresas passassem a objetivar melhorias em seus diversos
sistemas, principalmente de produção e de logística e distribuição, visando
alcançar maior eficiência e melhores serviços e, consequentemente, um posicionamento
no mercado mais favorável”.
Nesse
contexto, visualizamos a figura ilustrativa que expõe “a passagem de um
ambiente de negócios em que o fornecedor tinha o poder” para uma situação onde
o cliente está “agora no lugar do condutor” e isso implica em acompanhar a
transformação direta onde de um mercado de vendedores passamos rapidamente para
um mercado de compradores o que ocasionou rápidas e profundas transformações
nos conceitos de marketing de um mercado de massa para um mercado atendido pela
ideia da “customização” o que o autor chama de “mercado de um”. Isso, de modo
resumido ajuda compreender que “O tradicional modelo de empresa de cadeia de
suprimentos foi fundamentado na maximização da eficiência” o que explica que as
“fábricas foram projetadas para produzir em grande quantidade e aumentar a
utilização da capacidade” o que tem plena aplicação aos mercados de massa e de
produtos padronizados.
Agora,
no entanto o contexto mudou para o “marketing
one-to-one” e isso revela a necessidade de um novo design para a cadeia de
suprimentos “ágeis e capazes de lidar com mudanças rápidas e níveis elevados de
variedade e mesmo de personalização”, o que significa conviver com a
necessidade de adaptação.
Referências:
CHRISTHOPHER, Martin. Logística e
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Cengage, 2013.